Alterações no desejo sexual podem estar atreladas a alterações psicofisiológicas e às mudanças no cliclo sexual. Estima-se que existam 140 milhões de casos de disfunção erétil no mundo e a projeção é que existam 300 milhões em 2025. A causa mais provável de disfunção erétil é vascular e está diretamente associada ao estilo de vida.
Alguns estudos sugerem que a atividade física ajuda a melhorar o quadro dessa condição. A redução do peso corporal interfere na melhora da satisfação sexual. Outros estudos apontam que o cigarro interfere na saúde sexual e que essa relação é dose dependente. Não raramente, as doenças cardiovasculares e o uso de medicamentos têm sido associados à maioria das alterações na esfera sexual, como dificuldades de ereção e redução na libido. Um estudo revelou um efeito significativo do exercício na função endotelial e nos escores da ereção em hipertensos e mostrou-se um método não invasivo e não farmacológico no tratamento da disfunção erétil.
Outras pesquisas apontam que a prática de atividade física vigorosa, nem que seja somente 3h por semana, reduz em até 30% o risco de disfunção erétil. Os resultados de estudos trouxeram evidências que o aumento nos níveis de exercício físico melhora o desempenho sexual, o desejo, a excitação, a frequência e a satisfação na atividade sexual, e diminui a insatisfação e os episódios de disfunção erétil. Essa melhora ocorre pela melhor resposta vasodilatadora e da função endotelial provocada pelo exercício.
Outras pesquisas apontam que a prática de atividade física vigorosa, nem que seja somente 3h por semana, reduz em até 30% o risco de disfunção erétil. Os resultados de estudos trouxeram evidências que o aumento nos níveis de exercício físico melhora o desempenho sexual, o desejo, a excitação, a frequência e a satisfação na atividade sexual, e diminui a insatisfação e os episódios de disfunção erétil. Essa melhora ocorre pela melhor resposta vasodilatadora e da função endotelial provocada pelo exercício.
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