sábado, 31 de agosto de 2013

Com que frequência é necessário treinar para manter a forma?

É possível que após algum tempo de treino de musculação e de controlo da dieta, tenha conseguido obter um bom desenvolvimento muscular.
No entanto é frequente surgirem imprevistos ou simplesmente períodos de tempo em que não temos muita disponibilidade para treinar de forma regular ou com a frequência habitual.
Outras vezes simplesmente quer fazer uma pausa ou descansar dos treinos durante alguns meses.

Com que frequência é necessário treinar para manter a forma?

Com que frequência é necessário treinar para manter a forma?

Ou por outras palavras, qual é a quantidade mínima de exercício necessária para manter a forma física que conquistou com tanto esforço?
Em primeiro lugar há que dizer e reconhecer que é muito mais fácil manter um determinado nível de acondicionamento físico do que atingi-lo pela primeira vez.
De fato, poderá ficar surpreendido com a pouca quantidade de treino que é necessário para manter a maioria dos seus ganhos de força, massa muscular e capacidade aeróbica.
Por exemplo, um estudo realizado no Canadá mostra que se pode manter a força muscular treinando apenas uma vez por semana .
Os investigadores colocaram os voluntários num programa de treino de musculação durante 10 semanas. Eles foram colocados num de dois grupos para uma seis semanas adicionais de treino. O grupo 1 treinou apenas uma vez por semana. O grupo 2 realizou dois treinos por semana.
Os voluntários que treinaram apenas uma vez por semana foram capazes de manter a força em quatro dos seis exercícios em que foram testados. Na verdade o seu desempenho na prensa de pernas e flexão de pernas até aumentou.
Mesmo quando o período de manutenção é prolongado durante 8 semanas, levantar pesos apenas uma vez por semana é suficiente para manter os ganhos de massa muscular.
Investigadores da Universidade do Alabama em Birmingham recrutaram um grupo e colocaram os voluntários a treinar com pesos três vezes por semana durante quatro meses . Cada treino envolvia três séries de três exercícios ( extensões de pernas, prensa de pernas e agachamento) durante 8-12 repetições.

Depois os voluntários foram repartidos em três grupos diferentes para os próximos oito meses.
  • Um grupo deixou completamente de fazer exercício.
  • O grupo dois diminui a frequência de três para uma sessão de treino por semana.
  • O terceiro grupo reduziu o número de sessões de treino por semana e o número de séries que realizavam em cada treino. Passaram de três séries por exercício para apenas uma.
Com que frequência é necessário treinar para manter a forma?

Treinar apenas uma vez por semana poderá ser o suficiente para manter os seus ganhos de força e de massa muscular.
Sem surpresas, os voluntários que pararam de treinar perderam a maior parte da massa muscular que tinham ganho.
Mas aqueles que continuaram a treinar uma vez por semana, mesmo aqueles que reduziram o número de exercícios e o número de séries que realizavam em cada treino, foram capazes de manter a maior parte da sua massa muscular.
Para além disso, ambos os programas de manutenção aumentaram a força por 7-8%.
Concluímos que segundo os dados destes estudos, é perfeitamente possível não só manter a força e a massa muscular com apenas uma sessão de treino semanal, como até é mesmo possível aumentá-la.
A intensidade de treino é mais importante para manter o seu nível atual de acondicionamento do que a frequência (número de vezes que treina) ou a duração (durante quanto tempo treina).
Por outras palavras, se vindo a levantar pesos que só consegue levantar entre 5 a 8 repetições, então assegure-se de manter o peso mais ou menos a esse nível.
Dito isto, se está com falta de tempo ou até mesmo com falta de motivação para realizar vários treinos por semana, faça pelo menos uma sessão de treino de corpo inteiro com exercícios básicos para se manter em forma.

Dicas para um bom treino de Pernas.



O treino de pernas, que para muitos homens é um tormento, para as mulheres é objeto de desejo. Mais para se ter um bom resultado no treinamento de pernas é preciso se seguir algumas regras básicas, assim você não correrá riscos, e terá um rendimento ainda melhor.


1 – Alimente-se bem cerca de 40-60 minutos antes do treino
 
E esta dica não vale apenas para perna, mas para qualquer outro grupamento.
Fazer uma refeição 40-60 minutos antes do treino é prudente não só afim de promover nutrientes suficientes para um período menos catabólico, mas também para evitar fraqueza, tontura, náuseas ou até mesmo hipoglicemia.
Além disso, você deve ficar atento com as quantidades de cada macro-nutriente consumido (devendo os carboidratos predominarem a refeição) e quanto ao horário, afim de não perder desempenho desviando a circulação para o aparelho digestório.
2 – Aquecimento
 
O aquecimento é primordial para um treino pesado com menos riscos de lesão ou algum tipo de câimbra ou dor. Desviar parte do fluxo sanguíneo para o músculo também é prudente na medida em que o sangue levará mais nutrientes ao músculo.
Contudo, alguns perdem muito tempo com aquecimentos mirabolantes e perdem desempenho na hora da verdade, com os pesos.
Particularmente, não gosto de aquecimentos aeróbios, todavia, alguns apóiam. Sou a favor que se aqueça com algumas altas repetições e séries no exercício inicial. Todavia, 10 minutos de bicicleta também são uma boa pedida para alguns.
3 – Proteções
 
Treino pesado, exige proteções. Perna, exclusivamente ainda exige mais proteções. Usar cinturão em um agachamento e no stiff, por exemplo É OBRIGATÓRIO. Sem ele, provavelmente lesões ao decorrer do tempo são certas.
Outra proteção de extrema importância são as faixas para os joelhos que garantem melhor estabilidade das articulações e tendões do local.
Ah, claro! E um ou dois parceiros em um agachamento pesado são ótimas proteções também.
Cuide sempre da segurança do seu treino.
4 – Se tem problemas no joelho, evite angulações de 45º
 
Isso mesmo. Apesar de relativamente estável, por exemplo, o leg pres 45º coloca o joelho em uma angulação que forma uma alavanca com o mesmo. E isso, faz com que a sobrecarga seja muito maior. O mesmo vale para outros exercícios com angulações do tipo.
Por isso, evite esses exercícios e preserve suas articulações.
Porém, não confunda LESÕES com frescura, dor é pretexto para treinar mais leve ou de maneira mais confortável. Acho que entenderam o recado, não?
5 – Movimentos completos
 
Costumo observar que pernas são um grupamento interessante no que se diz respeito a movimentação do corpo num geral.
Vejo pessoas que conseguem colocar altas cargas no agachamento, por exemplo, e não conseguem boa amplitude, mas não por falta de força nas pernas e joelhos, mas sim, por falta de estabilidade no resto do tronco, inclusive na coluna vertebral. Isso faz com que o praticante ou atleta, tenta a fazer movimento totalmente errados ou incompletos, quando a intenção não era movimentos parciais. Por isto, observe sempre a estabilidade do corpo como um todo e procure manter o mais completo possível a movimentação.

Boxe, Muay-Thai, Boxe Chinês, Jiu-Jitsu, kung Fu, Capoeira, saiba um pouco mais sobre esses esportes.

Boxe
O boxe é modernamente chamado de "pugilismo", que tem origem no latim.

A palavra púgil, que significa "lutador com cestus", que eram um conjunto de correias de couro, placas de ferro e chumbo que guarneciam os punhos dos lutadores romanos da Antigüidade.

Hoje, o boxe é um dos esportes de contato mais praticados em todo o planeta. Devido ao excelente condicionamento físico que a prática proporciona (pode queimar até 900 calorias em 1 hora de prática) sua procura nas academias e centros de treinamento tem aumentado muito.


Muay-Thai
Boxe tailandês ou Muay-thai ou Thai Boxing, é uma arte marcial tailandesa com mais de 2.000 anos de idade. Existem várias versões sobre a origem deste esporte, a mais aceita pela maioria dos Mestres de Boxe tailandês e também por vários historiadores é a seguinte:

Há muitas gerações, povos migraram da China para o local onde atualmente é à Tailândia. Do seu local de origem, a China, até o seu destino, os tailandeses foram constantemente hostilizados e sofreram muitos ataques de bandidos, Senhores da Guerra, animais, e também foram cometidos de muitas doenças. Para protegerem-se e manterem a saúde, eles criaram um método de luta chamado "Chupasart". Esse método deu origem ao Muay-thai que conhecemos hoje.
Boxe Chinês 
É a parte integrante das competições de Kung fu (Wushu – Kuoshu – Lei Tai – Sanda), na verdade é a parte de Luta do Kung-Fu para muitos que só querem a parte de chutes, Socos, Cotoveladas, Joelhadas e Quedas. Tornou-se importante a partir do campeonato mundial de 1991, neste mesmo ano foi criada uma liga profissional de Sanshou. Ano que foi criada as primeiras regras internacionais, também chamado de Sanda em cantonês que, traduzindo significa "mãos livres" e se refere a combate livre. Força, garra, luta de contato, são os lemas das atividades dessa luta, que teve um rápido crescimento e atinge grandes popularidades em todo o mundo. Com uma grande diferença que é a disciplina e formação de bom caráter.  


Jiu-Jitsu
A história do jiu-jitsu (ARTE SUAVE) começou na Índia (“o berço das artes marciais”, segundo, alguns historiadores ) há mais de dois mil anos. Os monges indianos eram proibidos, pela religião, de se defenderem com armas. Mas em suas longas caminhadas, eram atacados por bandidos das tribos mongóis do norte da Ásia, nascendo então a necessidade de defesa corpo-a-corpo. Conhecedores de pontos vitais do corpo, desenvolveram um tipo de defesa especial para o tipo físico do seu povo, franzino e de baixa estatura. Essa espécie de embrião do jiu-jitsu acabou atravessando as fronteiras da China, onde suas técnicas também foram desenvolvidas como um sistema de defesa, até alcançar o arquipélago japonês, lá desenvolvido e praticado apenas por nobres e samurais.



kung Fu 
O Kung-Fu é originário da China e nasceu da necessidade de sobrevivência dos antepassados na luta contra animais ferozes e contra inimigos. Conta a lenda que certa vez, um monge chinês -Ta Mo - subiu numa montanha e se pôs a contemplar o movimento dos animais, as posições que tomavam para a luta e a maneira como se defendiam dos ataques. Observando tais movimentos, desenvolveu um trabalho de adaptação desses animais para o homem, estruturando-os de acordo com as possibilidades físicas do homem. Assim nasceu o Kung-Fu, como chamam os ocidentais esta luta chinesa. Esta arte marcial milenar vem orientando as pessoas, bem como ajudando os jovens a se direcionarem em disciplina, respeito com os colegas. Pode ser praticado por adultos e crianças de ambos os sexos.  


Capoeira
Ao chegarem ao Brasil, os africanos perceberam a necessidade de desenvolver formas de proteção contra a violência e repressão dos colonizadores brasileiros. Eram constantemente alvos de práticas violentas e castigos dos senhores de engenho. Quando fugiam das fazendas, eram perseguidos pelos capitães-do-mato, que tinham uma maneira de captura muito violenta. Os senhores de engenho proibiam os escravos de praticar qualquer tipo de luta. Logo, os escravos utilizaram o ritmo e os movimentos de suas danças africanas, adaptando a um tipo de luta. Surgia assim a capoeira, uma arte marcial disfarçada de dança. Foi um instrumento importante da resistência cultural e física dos escravos brasileiros.


Qual é o melhor horário para o seu treino?

Conheça as vantagens e desvantagens de cada período do dia e escolha o melhor momento para investir no seu treino.

Mesmo não existindo o horário ideal para malhar, pois isso varia de pessoa para pessoa, cada período do dia tem seus pontos positivos e negativos. O importante é descobrir a hora que seu corpo se adapta melhor ao estímulo e ficar atenta àsvantagens e desvantagens.

melhor-horario-para-treinar

Manhã

Prós:
- Temperaturas mais amenas;
- Melhora a disposição durante o dia;
- Ideal para quem não trabalha tão cedo;
Contra:
- Pessoas que sentem muita sonolência pela manhã tendem a render menos nesse período;

Tarde

Prós:
- Bom para quem utiliza o período do almoço para malhar;
- Aconselhado para quem sente sonolência no período da manhã e cansaço à noite;
Contra:
- Temperaturas mais altas;
- Di ficuldade de acesso à academia, por trabalhar longe;
- Ter pouco tempo para almoçar depois da atividade;

Noite

Prós:
- A academia fica mais movimentada, o que pode ser um estímulo extra;
- Opção para quem não gosta de dormir cedo ou não pode malhar pela manhã;

Contra:
- Sobrecarga do estresse do dia, que “tira” as energias par amalhar mais tarde;
- Pode atrapalhar a qualidade do sono. Quem tem dif iculdade para dormir deve evitar esse horário.
Obs; Identifique a hora que seu corpo se adapta melhor à malhação e mãos à obra!

CORPO DEFINIDO - QUESTÃO DE ESCOLHA.

Treinar no inverno. Para definição. À primeira vista, isso parece loucura: aeróbicos no frio? Menos Carboidratosem pleno inverno? Você só pode estar de brincadeira, né? Mas não estou!
   Sabemos muito bem que o corpo precisa manter sua temperatura para que você não morra. Sabemos, também, que no inverno o corpo precisa gastar mais energia para manter sua temperatura para que você não morra – por isso sentimos tanta fome no frio. Sabemos, por fim, que o que você precisa pra perder gordura é ter um déficit calórico, ou seja, que você precisa gastar mais energia do que ingere. Então, a idéia do cutting no inverno é aproveitar o déficit calórico natural que é criado pela variação de temperatura e adicionar a ele um treino intenso e uma dieta bem elaborada(consute uma nutricionista), de modo a perdermos a gordura que esconde nossos preciosos músculos de forma mais rápida e eficiente.


Na fase de cutting, devemos aumentar as repetições para 15 ou até 20 por série, certo? Erradíssimo. Faça isso e obrigatoriamente vai ter que reduzir o peso utilizado. Isso significa menos tensão e menor exigência dos músculos. Você não quer correr a maratona de São Paulo, quer? Não! Você quer ficar gigante e rachado, certo? Certo! Então ESQUEÇA esse papo de aumentar repetições na fase de cutting: esse é o erro principal e o que mais custa massa muscular aos praticantes de musculação.
   Otimo, então você já tem sua resposta: a menos que você tome MUITO cuidado com sua alimentação e treinamento, seu corpo vai queimar sua massa muscular inteira antes de chegar até a gordura. Isso porque os músculos consomem uma quantidade colossal de energia simplesmente para continuarem existindo ali, do tamanho que estão. Em caso de privação, amigo, a primeira coisa é cortar gastos e seu corpo é especialista no assunto!


E como fazer para o corpo manter a massa muscular e se concentrar na queima de gordura? Além da dieta, o seu treino vai ser a base de tudo. E quando digo treino, eu me refiro a treino praticamente insano. Você vai AUMENTAR A INTENSIDADE do treino e até os pesos.     Por mais controverso que isso pareça, a idéia é bem sólida: os sinais que o corpo vai receber com um treino intenso e pesado vão dizer claramente “PRESERVE A MASSA MUSCULAR! EU PRECISO DELA A TODO CUSTO POR QUESTÕES DE SOBREVIVÊNCIA! USE A GORDURA!

E como seria um treino de definição? Simples, rápido e insanamente intenso.

OBS:  Disciplina e dedicação são importantes para um bom desempenho e resultados melhores. A ajuda de um profissional e orientação correta também são fundamentais para que realmente chegue onde quer sem problemas futuros. E acima de tudo deixar os mitos de lado e o achismo é o fundamental.

IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO NO EXERCÍCIO FÍSICO.

Importância da alimentação no exercício físico

Este é um assunto que vem chamando atenção dos praticantes de atividades física seja para melhorar a performance do atleta ou para manter ou recuperar forma física.
A alimentação equilibrada associada à prática de exercício físico é essencial para a obtenção de bons resultados independentemente da meta a ser alcançada. As informações sobre alimentação e exercício têm sido cada vez mais difundidas pelos meios de comunicação, mas vale ressaltar a importância do profissional educador físico que prescreve a atividade física de acordo com o desejo do praticante/atleta, e da nutricionista esportiva que atrela um bom planejamento alimentar de acordo com o treino, estes dois itens conectados dará uma resposta maximizada e eficaz.
O plano alimentar personalizado elaborado por um nutricionista é com base hábito alimentar, idade, gênero, histórico familiar, presença de patologias, utilização de medicamentosdescrito pelo praticante para avaliação nutricional e das informações detalhadas fornecidas pelo educador físico sobre o programa de treinamento como: os horários e duração dos treinos, fases de treino (treinamento, manutenção, competição e recuperação), estes irão guiar o profissional a compor uma dieta equilibrada e adequada para o fim determinado.

Objetivos do plano alimentar na atividade  física

Antes do treino: manter os níveis de glicogênio muscular e hepático adequados para os músculos poderem utilizá-la como fonte energia e minimizar a proteólise (consumo de proteína como fonte de energia). Portanto, é importante alimentar-se adequadamente antes da atividade, composta por carboidratos e proteína. Lembre-se, nunca fique em jejum, pois este atrapalha no rendimento durante o exercício.

Durante o treino: minimizar a proteólise, mas essa conduta só será levada em conta dependendo da intensidade do exercício.

Pós treino: aumentar os estoques de glicogênio muscular, aumentar síntese proteica. A recuperação muscular depende desta conduta, pois a recuperação pós-treino depende de composto derivados de carboidrato, proteína. Se a alimentação não for adequada neste estágio, há maior chance de fadiga e cansaço muscular e pode levar a perda de rendimento nos próximos dias de treino.

Importante - as quantificações, tipos alimentos ou suplementação e período empregado devem ser orientados por um profissional.

Alimentação » Receitas de batidos Fitness. Pré e Pós Treino.

Nesta secção vamos aproveitar para falar de alguns batidos. Após alguma pesquisa, reunimos algumas receitas de batidos que poderá fazer em casa. Não se esqueça de ler a secção “Batidos proteicos” de forma a saber para que servem estes batidos e como mudar alguns factores deles. Vamos falar em medidas quando tivermos essas informações.

Receitas de batidos

Batido de morango (com suplementos)

Ingredientes:

200 ml de iogurte líquido
3 g de Glutamina
10 g de Whey Protein (ou algo com o mesmo valor proteico nesta quantidade)
2 a 3 morangos
1 noz (opcional)

Consumo:

Beba metade do batido antes do treino e beba a outra metade logo após o treino, para obter os melhores resultados com este batido e o treino que executou.

Batido de banana / maça

Ingredientes:

1 L de leite
1 Banana cortada às rodelas
1 Maça cortada aos pedaços
3 Bolachas Maria

Consumo:

Beba metade do batido antes do treino e beba a outra metade logo após o treino, para obter os melhores resultados com este batido e o treino que executou.

Este batido é perfeito para quem se está a iniciar no campo da musculação ou para quem não quer tomar suplementos, visto que nenhum suplemento complementa esta receita.

Batido de banana / mel

Ingredientes:

300 ml de leite magro
1 Banana cortada em rodelas
1 Iogurte natural
2 Colheres de mel
Canela em pó

Consumo:

Beba o batido antes do treino apenas afim de ter um melhor desempenho durante o mesmo.

Este batido é uma alternativa ao anterior visto que não só também não é constituído por suplementos, ele é muito mais leve do que o batido de banana / maça. Em todo o caso é um batido virado mais para atletas que vão fazer um treino leve pois ele é rico em vários nutrientes e não apenas focado nas proteínas (e esses são melhores para um treino intensivo de musculação).

Batido de Banana / maça com chocolate

Ingredientes:

1 L de leite (ou o suficiente para conseguir colocar todos os ingredientes)
1 Banana cortada às rodelas
½ a 1 maça cortada aos pedaços
1 a 2 colheres de mel
1 Ovo cru
Frutos secos (1 a 2 nozes por exemplo)
3 Bolachas Maria
Canela q.b.
Cacau q.b.

Consumo:

Beba metade do batido antes do treino e beba a outra metade logo após o treino, para obter os melhores resultados com este batido e o treino que executou.

Este batido e variantes do mesmo são bastante utilizados por atletas de vários desportos como rugby ou kickboxing visto que é rico em proteínas e hidratos de carbono. É um batido natural muito bom para o treino, contudo em termos de sabor poderá não agradar a toda gente, pelo que vai ser necessário jogar um pouco com as quantidades de cada ingrediente, de forma a encontrar a fórmula perfeita.

Não te esqueças dos teus femorais.

Muitos culturistas negligenciam os femorais e apenas se centram nos seus quadríceps. Quiçá aqui se aplique o lema “olhos que não vêm, coração não sente”, mas a simetria negativa da perna é demasiado visível para os outros. Para desenvolver ao máximo o complexo dos femorais, precisamos treiná-los no duro e atendê-los muito bem. Irão recompensar-nos com desenvolvimento muscular que completará a estética e a estrutura das pernas, e ião dotá-las de estilo, potência e graça.


Para o conseguir é muito provável que tenhamos que separar o treino dos quadríceps e os femorais, o que permitirá impor maior esforço em cada um. Os vossos instrumentos são os exercícios e princípios de treino. Estás disposto a conseguir um novo impulso para os teus femorais? Pois ouve alguns competidores, e tira partido das suas ideias até que possas conseguir um treino que chegue a revolucionar as tuas pernas de verdade.
É muito comum que os atletas que treinam à poucos anos no ginásio tenham o corpo desenvolvido, mas tenham quadríceps pequenos e femorais inexistentes. É difícil de acreditar, mas até os culturistas que competem de forma semiprofissional sofrem deste problema de falta de atenção sobre uns músculos tão importantes.
Perguntei a 4 amigos culturistas que já treinam à anos e deram-nos 4 focos diferente para atacar os nossos femorais. Acredito que conhecer a perspetiva de várias pessoas nos pode ajudar a criar a nossa própria perspetiva de uma forma mais completa, à medida das nossas necessidades.
Jorge:
Penso que o peso morto em pernas esticadas é o exercício mais completo para os teus femorais.
“Faço-o no início porque é um exercício esgotador que também trabalha as costas, o que me permite trabalhar com uns bons quilos. Mas fazendo-o de forma restrita, este exercício, porque este exercício implica um risco grave de lesão”. O Jorge separa as mãos à largura dos ombros e agarra a barra em pronação (palmas para baixo), dobrando ligeiramente os joelhos.
“Começando desde a parte alta das minhas coxas, a barra segue as minhas pernas durante todo o percurso para baixo. Quando alcanço essa posição, desvio um pouco o peso para os dedos dos pés para conseguir um alongamento extra. Quando subo, aproximo-me da extensão completa. Os femorais são longos, e isso significa que para os trabalhar corretamente temos que o fazer na sua máxima extensão. Nunca devemos alongar as pernas de todo, e temos de sentir o trabalho dos femorais, nunca na parte baixa das costas.
Cristina (competidora de fitness):
Para a Cris, o importante, além da força e volume, é definir e dar forma aos femorais, já que ajudam de forma brutal a melhorar a silhueta, sobretudo em conjunto com os glúteos. 
Ela presta especial atenção aos seis femorais e treina-os uma vez com os seus quadríceps e outra com os seus glúteos. O seu método escolhido é fazer repetições negativas lentas para congestionar ao máximo os seus músculos.
Um dos exercícios favoritos da Cris é a investida com o próprio peso, embora se possam usar halteres para aumentar a resistência, se quisermos trabalhar com repetições mais baixas. “o estilo correto é o que importa”, disse-nos ela. Fazê-lo mal, não vale a pena”. Para alongar mais os femorais, a Cris deu uma grande investida. A perna que está a frente é a que deve suportar a porção de peso mais significativa, e o femoral que está a frente deverá potenciar o movimento. A perna de trás apenas se utiliza para o equilíbrio.
“Quando treino, os meus femorais, não me preocupo com o peso, mas sim em sentir algo em especial”, explica-nos. “Procuro a falha muscular, quando os meus femorais estão esgotados e a arder. É ai quando sei que fiz bem as coisas”.
Dani:
Antes de o Dani se dedicar aos pesos, fazia atletismo de forma amadora. Os atletas costumam ter umas pernas fortes e definidas, embora seja óbvio que não se deve ao seu treino com pesos. Isto supõe que os bons femorais têm muito a ver com as repetições altas.
Além das repetições altas, também se ataca os femorais como quando trabalhamos o peito: desde vários ângulos para proporcionar estímulos de treino distintos, incluindo o apontar dos dedos dos pés para fora ou para dentro em exercícios como flexão de femorais de pé ou sentado. “Para desenvolvê-los melhor, procura trabalhar todas as cabeças durante cada treino”. Enfatiza também o alongamento. “Antes de começar com os pesos, devem atrair sangue para os músculos, começando com um aquecimento, e depois alongando.
A Dani utiliza peso morto com pernas alongadas de forma um pouco distinta do convencional, num multipower, inclinando-se muito para a frente com os pés planos e separados à largura dos seus ombros. “Dás-te conta que quando baixas a barra, a única razão pelo qual não vais para a frente é porque a barra está bloqueada num percurso fixo. Os femorais necessitam muitos alongamentos, e este é um dos melhores exercícios para isso”.
Gustavo:
Para o Gustavo, aperfeiçoar a forma das suas pernas não é um processo curto. “No passado, concentrei-me mais no quadríceps e deixei sempre os femorais para o fim de semana. Além disso, treinava duas horas, e se o fizeres mais de uma hora, perdes a concentração”.
Para a máxima concentração mental e o conseguinte desenvolvimento dos músculos, o Gustavo sugere treinar apenas um grupo muscular de cada vez. Se não for possível, dá prioridade aos femorais, fazendo-os no princípio do treino ou logo depois de um dia de descanso.
O Gustavo também faz pesos com pernas alongadas, mas fá-lo no fim do treino. “Considero-o mais um exercício de alongamento do que um de potência”. Também aconselha a fazer aeróbica antes de treinas os teus femorais, se for possível na passadeira de corrida, aumentando o angulo de inclinação, e assim incidir mais nos glúteos e femorais.


EVOLUÇÃO (EM RESPOSTA AOS “NORMAIS”)

Milhares de especulações hoje permeiam o tema ‘musculação’, principalmente (ou infelizmente) nos finais de semana, e em algumas datas especificas, tais como: verão, carnaval, ou até mesmo quando está ‘pra rolar’ alguma balada de renome.



Nessas épocas é fácil chegarmos aos nossos ‘Templos sagrados’, concentrados em nossas rotinas e nos depararmos com os ‘pseudomarombeiros’ uma raça que vem se espalhando mais rápido que os templos da Igreja Universal e com outra coincidência, em qualquer lugar você irá se deparar com algum deles.

O problema é que os mesmos nos interferem até fisiologicamente, ou alguém discorda que nossa glândula supra-renal transborda o cortisol até mais do que no período de stress fisiológico, pelo stress psicológico que entramos, quando no meio do treino terminamos uma série e partimos pra algum aparelho ou algum lugar dentro do ginásio e lá estão eles, geralmente fazendo peito e bíceps pra ir ‘inchadinho’ para a ‘baladinha’, tomar ‘drinks’ e se entupir de ‘bala’.

Camaradas, não existe um termo que melhor se adapta para quem ama o fisiculturismo ou bodybuilding (como preferirem) do que EVOLUÇÃO! Essa seria a melhor resposta para qualquer um nos entender, quando nos torpedam com perguntas, ou comentários idiotas, tais como: ‘Nossa eu acho feio’ (como se ligássemos pra opinião alheia), ‘pura bomba’ (como se anabolizante fosse sinônimo de mágica), ou até mesmo nos tacham de: estúpido, ignorante, agressivos, deixando de lado todas as reais questões que envolvem nossas reações físicas e químicas.

O dicionário explica que, Evolução:
Do Lat. evolutione
s. f.,
acto ou efeito de evolver-se; passagem lenta e gradual de uma a outra forma estável; desenvolvimento progressivo de uma ideia; movimento regular de tropas em manobras ou de esquadras de navios; movimento de certas aves ou de aeroplanos, voando; teoria biológica que admite a transformação progressiva das espécies; crescimento sucessivo; mudança.

Isso é o Bodybuilding, isso é o bodybuilder! Evolução!

Porque não falo só do esporte competitivo, mas sim de quem segue esse estilo de vida, treinamento, dedicação, determinação e muitas vezes até da abdicação, seja de prazeres ou coisas, porque como diria minha cara amiga Nina Veiga: “Ser frango é mais um estado de espírito do que o tamanho de seu corpo”

Nesse caminho o mais importante não é chegar ao fim, e sim aprender como torná-lo melhor a cada dia, pois na verdade pra gente ele nunca chegará ao fim, dizem que o otimista vê o copo meio cheio, e o pessimista vê o copo meio vazio, e nós? Também meio vazio, mas não por pessimismo, mas porque sempre que o copo estiver meio vazio, dará pra gente enchê-lo sempre mais!

Aqui muitas vezes o ‘querer’ não é ‘poder’, aqui depende do que você irá fazer pra merecer, ninguém aqui culpa nossas valiosas mamães por não cozinharem direito nosso alimento, ou que nossa academia não tem ‘aparelhagem necessária’. Aqui quanto mais difícil e pesado for, melhor será, porque só assim veremos o quanto somos fortes e capazes! E quando alguma coisa sair fácil, algo estará errado, porque coisas fáceis qualquer um faz, e coisas fáceis nos tornará um qualquer, aí por mais que suportemos um leg press carregado de anilhas, ou agachar a fundo pesado, não suportamos ser iguais a qualquer um.

Definitivamente esse caminho não é pra qualquer um, e não hasteamos essa bandeira para que qualquer ‘pseudomarombeiro’ que ‘ouve reggae, mas não sabe o que Bob Marley quis’ nos desrespeitem, atrapalhem nosso treino, ou ao ver o Rodrigo Santoro no filme ’300 Sparta’ se choquem e digam: ‘Noooooosssaaaaa como ele tá forte!’
Pseudosmarombeiros saiam do nosso caminho ou os próximos ‘peito de frango’ que iremos grelhar, serão o de vocês!!! E aqui não terá colinho de mamãe não, porque é aqui que o filho chora e a mãe não vê, e quando vê, também não pode fazer nada!

Bom treino a todos e como nós mesmo gostamos de falar: ‘Cala a boca e vai treinar!’


A RELAÇÃO ENTRE HORMÔNIO CORTISOL X ANABOLISMO, UM ALIADO OU INIMIGO?

catabolismo

Muito se houve falar sobre formas de se otimizar o metabolismo anabólico para ganhos de massa muscular, esses ganhos estão relacionados a diversos fatores tais como dieta adequada, suplementação correta, treinamento estimulante eficiente, descanso suficiente para o completo processo regenerativo, dentre outros.

Porém o que muitas vezes passa despercebido e que tem extrema relevância quando buscamos a maior performance anabólica, é a secreção de um hormônio muito presente em nosso metabolismo, chamado hormônio Cortisol. Isso mesmo, é o hormônio cortisol, também conhecido como hormônio do estresse que se apresenta em picos séricos no organismo toda vez que passamos por situações de tensão e estresse mental ou físico.

Esse hormônio embora seja crucificado por nós atuantes na área esportiva, se caracteriza por ser um importante e essencial elemento no controle das reações fisiológicas inflamatórias, alérgicas e no controle da glicose sanguínea em situações de estresse.

Pois então, vamos ver brevemente como funciona os principais mecanismos de ação do hormônio cortisol em nosso organismo e algumas condutas especificas para se inibir altas concentrações do cortisol.

Ação sistêmica do cortisol no organismo.

O cortisol é um hormônio corticosteróide da família dos esteróides, produzido pela parte superior da glândula supra-renal, diretamente envolvido na resposta ao estresse. Sua forma sintética, chamada de hidrocortisona, é um anti-inflamatório usado principalmente no combate às alergias, a artrite reumatóide e alguns tipos de cancro. Podemos dizer que ele tem três ações primárias no organismo, estimulando a quebra de proteínas, gorduras e também providenciando a metabolização da glicose no fígado. Considerado o hormônio do stress, ativa respostas do corpo frente situações de emergência, para ajudar a resposta física aos problemas, aumentando a pressão arterial e o açúcar no sangue e assim propiciando energia muscular. Ao mesmo tempo, todas as funções anabólicas de recuperação, renovação e criação de tecidos são paralisadas e o organismo se concentra na sua função catabólica para a obtenção de energia. Uma vez que o stress costuma ser de origem pontual, superada a questão estressante, os níveis hormonais e o processo fisiológico voltam a normalidade, porém quando este se prolonga, o níveis de cortisol no organismo disparam causando diversos tipos de reações bioquímica/fisiológicas desfavoráveis, podendo levar a situações de predisposição a doenças crônicas, como por exemplo a síndrome metabólica, que está correlacionada a diversos tipos de doenças crônico degenerativas.

Já no ponto de vista do metabolismo esportivo, as altas concentrações de cortisol, acabam inibindo a ação de diversos hormônios com funções anabólicas no organismo, como por exemplo a testosterona, o hormônio do crescimento (GH) e a insulina, daí a real necessidade que nós profissionais da área, temos em dosar o cortisol de nossos pacientes, lembrando que o mesmo é considerado um hormônio contra regulador e está presente em altas concentrações durante os exercícios físicos intensos, juntamente com outros hormônios como o glucagon e a noradrenalina. Se por um lado, como estamos vendo, o cortisol é péssimo para a questão da construção da massa muscular, por outro, podemos dizer que ele é essencial, pois sem o mesmo as funções contráteis da musculatura esquelética estariam prejudicadas, assim sendo, quando o cortisol e a adrenalina estão agindo em conjunto durante determinada atividade física, temos o máximo da performance muscular de contração ativada.

A concentração de cortisol se altera durante as diversas horas do dia, apresentando seu pico pelas primeiras horas da manhã. Sendo assim, logo ao despertar seus níveis vão declinando progressivamente ao longo do dia, ficando bastante baixos durante a noite. Já com os atletas e praticantes de atividades físicas intensas, podemos dizer que os níveis de cortisol atingem picos na corrente sanguínea, durante os exercícios e com isso acabam aumentando o metabolismo proteico e se necessário, passam a estimular a liberação de aminoácidos para serem utilizados pelo fígado no processo denominado de gliconeogênese hepática, sendo esse estímulo de aumento da secreção corticóide, feito por uma ação central chamada de ativação via eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA).

Pois então, ao abordarmos brevemente e de forma resumida os mecanismos de ação do hormônio cortisol no organismo humano, passaremos agora a citar algumas formas de controlarmos sua produção endógena, porém é bom deixar bem claro, que apesar de existirem grandes estudos e esforços da fisiologia endócrina esportiva, em controlar, manter diminuída ou estável a produção de cortisol no organismo, ainda não existe nenhum método ou técnica que alcance 100% de sucesso nesse quesito.

Métodos de controle do hormônio cortisol no organismo.

1) Controle dos fatores estressantes do dia a dia – Esse parece ser um fator muito óbvio e simples, porém como podemos ver enumerei em primeiro lugar a questão de se controlar as situações estressantes do dia a dia, pois embora muitos não saibam, a constante e freqüente exposição do organismo ao estresse, irritação, tensão, ansiedade, acabam por gerar os maiores picos de cortisol no corpo, expondo o mesmo a todos os fatores já mencionados acima nesse artigo, inclusive ao estado de catabolismo muscular, portanto embora seja algo muito complicado de se alcançar nos dias de hoje frente a tantos problemas que enfrentamos seja eles no trabalho, relacionamento, fatores familiares e sociais, controlar o estresse e a ansiedade, significa poupar o organismo da ação desfavorável do cortisol, ou seja poupar os músculos ganhos com esforços e horas investidas nas academias. Uma sugestão para isso pode ser a prática de diversas terapias mentais como a meditação, yoga, hipnose, etc.

2) Prática esportiva e atividades físicas – Como já mencionado anteriormente, quanto mais intensa e demorada for a prática esportiva, maior será a liberação de cortisol sanguíneo durante a atividade, dessa forma podemos dizer que o exercício físico é um indutor do aumento do hormônio cortisol. Porém, estudos científicos realizados constataram que os exercícios físicos praticados de forma freqüente contínua e crônica, em longo prazo, diminuem a produção de cortisol do individuo e esse fato fisiologicamente acontece devido a alguns fatores como a dessensibilização dos receptores glicocorticóides no organismo devido a prática esportiva, bem como ao aumento das concentrações de testosterona e hormônio do crescimento induzidas por exercícios de força, no período pós-treino que acabam decaindo a produção de cortisol. Aqui, explico sempre aos pacientes que é muito importante prestarmos a atenção no tempo e volume de treino, pois quanto mais demorado for o período de tempo submetendo o organismo ao treino pesado, maior será o cortisol produzido, dessa forma em treinamento de força, aonde objetivamos a hipertrofia e volume muscular, o ideal é manter entre 45 minutos a 1 hora no máximo e extrapolando em casos específicos, 1:30h de treino por dia. Nesse caso, a prática de exercícios em longo prazo, se torna um importante fator para o controle e diminuição do cortisol no corpo.

3) Dieta e técnica alimentar – Pois é, costumo dizer que alimentação é a chave para o controle metabólico corporal e isso também se aplica quando queremos manter controlada a produção de cortisol. Isso ocorre, porque através da técnica de dieta adequada, podemos sempre manter o organismo em dia com a nutrição e trabalho celular, dessa forma, com a correta manutenção de nutrientes para as funções corporais, ocorre também uma estabilização da função hormonal principalmente de insulina e glucagon, que conseqüentemente contribuirá para uma baixa ação do hormônio cortisol. Lembrando que quando ficamos horas sem comer e com fome, o organismo lança mão de altas concentrações de cortisol para iniciar o processo de gliconeogênese hepática, promovendo a degradação de proteínas do músculo e também das reservas de glicogênios hepáticos e musculares, portanto controle alimentar controla cortisol em nosso corpo.

4) Sono adequado e descanso – Creio que nesse quesito, todo praticante de treinamento de força ou mesmo atleta de outras modalidades esportivas, sabe que é durante o sono que ocorre o anabolismo e crescimento muscular, não é mesmo? Esse fato é uma verdade, pois as reações metabólicas basais do sono se iniciam no período em que dormimos, onde o organismo humano passa a estabelecer diversas reações bioquímicas, principalmente no que se diz respeito a secreção hormonal, onde diversos hormônios são produzidos em altas concentrações entre eles o hormônio do crescimento (GH), as somatomedinas (IGFs), a testosterona, a insulina, TSH (Hormônio estimulante da tireóide), as interleucinas que estimulam a maior resposta do sistema imunológico (Linfócitos) e com isso acaba-se tendo um efeito inibitório na produção de cortisol, portanto horas adequadas de sono regular, atua beneficamente ao organismo dando inicio aos processos regenerativos e também de crescimento celular/tecidual/muscular, com baixa produção de cortisol. Nesse caso, podemos afirmar que o cortisol terá uma concentração um pouco mais alta no inicio da manha, onde o mesmo será necessário para auxiliar o individuo no despertar do sono. Resumindo, dormir bem é fundamental.

5) Uso da L-Glutamina – Alguns estudos comprovaram a eficiência na suplementação de glutamina como um provável atenuante na produção de cortisol, como também uma diminuição na ação catabólica muscular do mesmo, ou seja a glutamina apresenta propriedades anti-catabólicas musculares quando se encontra em abundância na musculatura esquelética. Vale dizer também, que a glutamina representa um importante combustível para as células do sistema imunológico que atuam de forma mais eficiente na presença de glutamina e dessa forma acabam mantendo os níveis de cortisol mais controlados e mais discretos, favorecendo a resposta anabólica muscular.

6) Uso do ácido ascórbico – Outro procedimento documentado na literatura através de estudos é o uso do ácido ascórbico na redução das taxas de cortisol. O ácido ascórbico mais conhecido como vitamina C, tem um importante papel na estimulação da resposta imunológica no organismo, ou seja, o mesmo atua diminuindo as chances de o organismo contrair infecções por vírus ou bactérias, atuando de forma preventiva na aquisição de doenças. O ácido ascórbico, também atua diminuindo a formação de radicais livres no corpo, que são moléculas que quando se tornam excessivas, podem contribuir para o aparecimento de diversas doenças. Outro dado muito interessante e de destaque nesse artigo, é que estudos demonstraram que o consumo diário de vitamina C, contribui inibindo a produção elevada de cortisol no organismo, portanto a vitamina C é mais uma forma que podemos associar para diminuir o cortisol sanguíneo, bem como prevenir nossos pacientes atletas da ação desfavorável dos radicais livres.

7) Evitar uso crônico de determinados medicamentos e álcool – Podemos dizer que existem inúmeros medicamentos que podem elevar as taxas de cortisol no organismo humano, dentre eles podemos destacar as substâncias estimulantes, os anti-inflamatórios esteróides (corticóides), os termogênicos, algumas drogas ilícitas como ecstasy, cocaína, dentre outros. Portanto determinados medicamentos, se usados de forma freqüente e crônica, podem estimular a ação do cortisol, contribuindo para a diminuição da massa muscular. Outro fator que acaba contribuindo bastante para estímulo de altas taxas de cortisol no organismo, é o uso crônico e agudo do álcool, que muitas vezes, associado a noitadas e longos períodos de jejum, tornam o meio corporal propício para a alta produção de cortisol.

Considerações Finais

Para concluir esse artigo, gostaria de deixar claro que o hormônio cortisol é de extrema importância em nosso organismo, uma vez que atua em conjunto com outros hormônios denominados catecolaminas e que desempenha diversas reações metabólicas primordiais a vida humana, de modo que sem a sua existência, muito provavelmente não haveria sobrevivência. No entanto, quando passamos a focar no ponto das reações bioquímicas endergônicas, ou seja no anabolismo, principalmente da musculatura esquelética, verificamos que o cortisol possui como mecanismo de ação, características catabólicas. Assim sendo, passamos a adotar medidas preventivas em nossos pacientes, visando utilizar formas e condutas de diminuir ou controlar as concentrações do hormônio cortisol, tendo como conseqüência resultados físicos e de desempenho favoráveis.

SALBUTAMOL (buterol) x CLENBUTEROL


Esteroides anabolizantes:

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Salbutamol é um beta-agonistas/antagonista seletivo. É um medicamente prescrito para o tratamento de asma, similar a outros beta-agonistas que estão disponíveis para a obstrução das vias aéreas. Beta-2 agonistas/antagonistas seletivos, como salbutamol são o método preferido de tratamento da asma devido à sua capacidade para ajudar a aliviar problemas respiratórios nos usuários, minimizando os efeitos cardiovasculares que acompanham o uso da droga
Para powerlifters, culturistas e outros atletas que estão buscando melhorar o desempenho ou a aparência física, albuterol oferece inúmeros benefícios. Para a maior parte, é na maioria das vezes considerado um “queimador de gordura”. Isto é devido à capacidade da droga de estimular as lipólise das células de gordura, diminuir o apetite, aumentar a temperatura do corpo, bem como a taxa metabólica basal, entre outras coisas (1). Todos esses fatores, quando combinados obviamente com uma dieta adequada e treino, ajudam a aumentar a taxa de perda de gordura nos usuários. No entanto, o uso de salbutamol não se limita simplesmente à perda de gordura. Há evidências de que ele pode ajudar a melhorar drasticamente o desempenho atlético, bem como ajudar a contribuir para o anabolismo.
Tem sido demonstrado em diversos estudos que o uso de salbutamol pode ajudar a aumentar a força muscular em usuários. Esta muitas vezes é acompanhada de aumento da massa muscular. Especificamente, em um desses estudos envolvendo dois grupos, observou-se que os usuários de salbutamol mostraram melhorias muito maiores em força quando comparado ao grupo que recebeu placebo. O grupo que recebeu albuterol também mostraram maiores aumentos na massa corporal magra (2). As doses para estes indivíduos começaram a 4 miligramas por dia, administrado por via oral, e foram aumentados e, em seguida, mantidos a 16 miligramas por dia durante a duração do estudo. Achados similares foram feitas em um outro estudo em que os sujeitos apenas haviam treinado seus músculos do quadríceps. Mais uma vez, os ganhos em força e tamanho muscular foram observados no grupo que foi administrado salbutamol durante a sua formação (3).
No entanto, a capacidade de melhora de desempenho de salbutamol não é aparentemente limitado a treinamento de força. Foi demonstrado que os tempos de usuários em realização de exercícios de resistência melhorou significativamente com o uso de salbutamol (4). Curiosamente estas melhorias foram realizadas sem a droga impactando negativamente o VO2, razão das trocas respiratórias freqüência cardíaca, ou ácido graxos livres no plasma e concentração de glicerol de usuários durante o exercício realizado. No entanto, o lactato no plasma e as concentrações de potássio foram alterados. Isso tudo é ótimo para atletas de resistência que estão buscando melhorar seu desempenho atlético e sem um impacto negativo sobre outras áreas de suas capacidades de performance.
Com estes benefícios para melhorar o desempenho, albuterol também oferece benefícios de saúde para o usuário por meio de impactar positivamente seus níveis de colesterol total. Tem sido demonstrado que albuterol eleva o colesterol de alta densidade de lipoproteínas HDL, além de reduzir o colesterol de baixa densidade de lipoproteína LDL (5). O mecanismo pelo qual isso acontece é um pouco desconhecido neste momento mais pesquisas sobre o assunto precisam ser feitas para determinar a natureza exata desse resultado.
Como clenbuterol, albuterol também diminui o nível de taurina, em usuários quando administrado (6). Isto indicaria que os usuários podem suplementar com a taurina durante o uso de salbutamol. Acredita-se por muitos que os baixos níveis de taurina pode resultar em cãibras musculares. No entanto, há pouca pesquisa científica para indicar que isso é verdade ou que a suplementação é necessária para evitar este efeito.
Junto com o efeito colateral de diminuir os níveis de taurina em usuários, clenbuterol e salbutamol também compartilham muitas outras de suas características com o outro. Isto deve ser esperado com os dois bloqueadores beta-agonistas/antagonistas, mas é as diferenças neles que devem ser observadas pelos usuários. Para a maior parte, uma diferença altamente significativa entre as duas drogas é a meia vida de cada um. Enquanto a meia vida do clenbuterol é de cerca de 7-9 horas, a meia vida do salbutamol é de cerca de 3-4 horas. Isto é importante por várias razões. Primeiro, por ter uma vida mais curta os efeitos do salbutamol serão sentida por um curto período de tempo. Isso permite aos usuários tomar doses, mas elimar os efeitos quando se quer dormir, descansar ou simplesmente não querem se sentir os efeitos colaterais da droga. Com clenbuterol, estes efeitos, e sua duração, pode dificultar a capacidade de um usuário para dormir confortavelmente ou conduta sua rotina normal durante todo o dia.
Esta meia-vida já é considerada por alguns como o efeito que o clenbuterol tem no coração. Em estudos com animais numerosos tem sido demonstrado que o dano cardíaco ocorreu em animais que receberam doses de clembuterol durante longos períodos de tempo. Com albuterol, nenhum dano jamais foi demonstrado. Isto pode ser devido ao período de tempo que um usuário é exposto à droga e, portanto, a probabilidade de que o dano poderia ocorrer. Essa teoria, porém, é apenas especulação.
A diferença nas vidas meia também é responsável por os diferentes níveis de saturação de receptores, que acontece com ambos salbutamol e clenbuterol. Ao longo do tempo os receptores beta-2 que são alvo de ambos os clenbuterol e salbutamol são saturados por sua exposição às drogas e as drogas se tornam menos eficazes. No entanto, esta saturação é muito mais significativa com o uso de clenbuterol, não com salbutamol. Na verdade, a maioria dos usuários vai achar que eles não têm de tomar medidas para combater o saturação de receptores com albuterol, desde que se mantenham dentro dos parâmetros gerais da administração regular e ciclo da droga. Com clenbuterol no entanto, é provável que um usuário terá para administrar cetotifeno e / ou Benadryl aproximadamente uma semana a cada terço da execução do composto para ajudar a restaurar a função do receptor (7). Este mesmo protocolo pode ser usado com albuterol se um usuário sente que o efeito da droga tem sido diminuída ao longo do tempo com a sua utilização, ou então tem vindo a utilizar uma grande quantidade do composto por um longo período de tempo. Usando cetotifeno ou Benedryl o usuário é capaz de, pelo menos, retardar a dessensibilização do receptor às drogas e, portanto, esses medicamentos são capazes de funcionar em um nível muito mais alto por longos períodos de tempo.
Tedo sido estabelecido que albuterol tem potencial significativamente menor de efeitos colaterais danosos, seguido de, clenbuterol, as diferenças na sua eficiência em termos de melhoria de desempenho e lipólise podem ser exploradas. Uma vez que a principal diferença entre os dois compostos é a vida de seus meio, é óbvio que, se doses únicas de medicamentos em separado foram dadas, clenbuterol teria um efeito muito mais duradouro sobre o usuário e os efeitos da droga seria ativo por um longo período de tempo. No entanto, este benefício de clenbuterol é contornado simplesmente pelo espaçamento entre as doses administradas de salbutamol para períodos mais curtos de tempo. Isto requer a administração muito mais freqüente, mas este inconveniente pode ser desejável pelo fato de que os efeitos colaterais da droga sumirão muito mais rapidamente uma vez que a administração dele tenha cessado.
Em termos de habilidades para melhorar o desempenho das drogas há pouca informação, comparando os dois compostos e seus efeitos. No entanto, um estudo foi conduzido comparando os efeitos anabólicos e de síntese de proteína muscular de ambos clenbuterol e salbutamol em ratos (8). Para a maior parte dos testes os efeitos de cada composto foram comparáveis em sua capacidade de aumentar a massa muscular e conteúdo de proteína no corpo. Clenbuterol foi ligeiramente mais eficiente na produção desses resultados, mostrando maior aumento, mas tanto ele como salbutamol mostrou ser capaz de produzir resultados significativos.
Dosagem
Quando prescrito medicamente, albuterol é geralmente administrado através de inaladores. Este método permite que a droga chegar aos pulmões o mais rapidamente possível e aliviar os sintomas associados com dificuldade para respirar. Para efeitos de melhoria de desempenho no entanto, a administração oral é preferida. Isto é devido à liberação mais lenta da droga no sistema do usuário, bem como as doses maiores necessários para obter os efeitos desejados.
De acordo com as pesquisas disponíveis, quando usado para melhorar o desempenho de força, Atlético, ou alterar a composição corporal, a dosagem máxima administrada é dezesseis miligramas por dia em humanos. O protocolo usual na maioria dos estudos revisados foi aumentar as doses administradas e fazer ajustes com os efeitos colaterais negativos experimentados pelos participantes. Essas primeiras doses variaram entre 2-4 miligramas por dia para começar. Isto aparentemente ser a dosagem preferível para a maioria dos usuários para começar, tanto machos como em fêmeas. Enquanto existe pouca pesquisa sobre os usuários administrar doses maiores.
Além da cautela inicial que deve ser exercido, qualquer aumento na dosagem tomada por um usuário deve ser determinada pela temperatura do corpo dele ou dela se olhando para o efeito termogênico da droga. Ao monitorar a temperatura do corpo dele ou dela, o usuário será capaz de determinar em que dosagem o efeito termogênico começa e quando ela começa a se dissipar, com um aumento na dosagem sendo assegurado supondo naturalmente que os efeitos colaterais não impedem este aumento. Esta é a maneira mais eficaz para determinar em que ponto um aumento de dosagem é necessário para continuar a lipólise.
Se, contudo, um usuário está utilizando salbutamol por suas propriedades que melhoram o desempenho, ele ou ela pode ser mais apto a aumentar a dose administrada mais rapidamente do que, aqueles que simplesmente buscam beneficiar-se do efeito termogênico da droga. Isto é devido ao fato de que vários estudos têm indicado que, com doses maiores vem a força e desempenho atlético (2, 4). Está claro que essa conclusão deve ser analisada com cuidado, pois, com grandes doses vem a maior probabilidade efeitos colaterais negativos. Isto, junto com o fato de que um melhor desempenho foi observado em doses tão pequenas como dois miligramas por dia, que isso deve ajudar a indicar aos usuários que doses muito grandes de albuterol são desnecessários.
Em termos de tempo de uso, uma vez que albuterol satura os receptores beta-2, o composto terá eventualmente menores resultados ao longo do tempo. Como discutido anteriormente, esta saturação deve ser muito mais lento e menos grave, do que , com clenbuterol devido à meia-vida curta albuterol, entre outros motivos. No entanto, mesmo sem a necessidade de tomar medidas para evitar a saturação os receptores beta-2, os usuários devem, no mínimo, ser capaz de efetivamente utilizar salbutamol em doses significativas para entre seis a dez semanas com pouca dificuldade. Este prazo pode variar de usuário para usuário, é claro, mas deve ser aplicável à maioria dos usuários.
Efeitos Colaterais e Riscos
Como todos os agonistas beta, albuterol tem efeitos estimulantes importante sobre os usuários. Isso pode levar a efeitos colaterais como aumento da pressão arterial, aumento da freqüência cardíaca ou palpitações, insônia, tremores e aumento da transpiração, devido ao efeito termogênico da droga, entre outros (4). É claro que o início e a gravidade destes efeitos secundários podem variar de um usuário para outro. Recomenda-se, como é o caso da maioria das drogas, que os usuários comecem a administrar doses relativamente pequenas do composto para determinar seu nível de tolerância para ele. O usuário então pode lentamente aumentar as doses seu até encontrar uma que lhes proporciona os efeitos desejados, e não produzir efeitos colaterais que o usuário iria encontrar caso iniciasse com uma dosagem elevada.
Outro aspecto do uso de salbutamol é a sua aparente efeito de diminuir os níveis do aminoácido taurina no soro e no coração de usuários (6), como mencionado anteriormente. Este é um traço semelhante de outros agonistas beta. Muitos usuários vão suplementar com taurina para neutralizar este efeito. Acredita-se que quando o corpo está esgotado de taurina, cãibras musculares são mais propensas a ocorrer, embora não há nenhuma pesquisa científica real que suporta esta afirmação.
Também deve ser notado que existem alguns estudos que têm indicado que os agonistas beta, dos quais albuterol é uma, pode prejudicar a resistência cardiovascular e / ou performance. No entanto, eles também foram mostrados para ajudar a aumentar o desempenho.
Danos ao coração, como indicado anteriormente, é muitas vezes uma preocupação entre os usuários por causa de estudos em animais indicando que ocorre em animais que receberam o clembuterol. Devido à semelhança dos compostos, pode haver alguma preocupação entre os usuários de que esses efeitos negativos que foram associados com clenbuterol uso e seu impacto sobre o coração também pode ocorrer com a administração de salbutamol. No entanto, há pouca evidência de que este é um problema. Para a maior parte da pesquisa científica não encontrou nenhuma ligação entre albuterol uso e alterações prejudiciais no coração. Isso pode ser verdade para um número de razões. Primeiro, os estudos que indicavam que clenbuterol causado hipertrofia cardíaca e necrose foram realizados com animais. Isto é importante porque os animais têm um maior número de receptores beta 2, do que os seres humanos.
A falta de danos ao coração atribuível ao uso de salbutamol também pode ser devido à vida curta meia da droga em relação ao clenbuterol. Esta explicação possível é de natureza teórica, já que nenhuma pesquisa foi realizada sobre o assunto, mas poderia ser um fator contribuinte. No entanto, o ponto principal é que não há evidências de que albuterol poderia ser diretamente ligada a problemas cardíacos potenciais em um usuário. Para a maior parte, quando utilizado de forma cautelosa, albuterol é uma droga muito segura de utilizar.